Para muitas pessoas, a leitura é uma forma de conhecer o mundo, viajar e visitar lugares antes desconhecidos. É a maneira mais rápida de aprender uma nova linguagem, novas formas de conhecimento e, principalmente, cultivar a paixão pelos livros.
Será que na era da tecnologia, as pessoas ainda leem? Será que, atualmente, a leitura é praticada da mesma maneira, mesmo diante de tantos aparatos eletrônicos? A tecnologia conseguiu superar o hábito da leitura à moda antiga?
Resumo:
A tecnologia e a leitura
Para muitos apaixonados pela leitura, o livro ainda é a melhor forma de realizar uma leitura, embora as mídias digitais estejam dominando o mundo. O prazer de virar cada folha do livro e imaginar as cenas é fantástico! O cenário é o que encanta milhares de leitores que não trocam os e-books, tablets, computadores portáteis ou qualquer outro aparato tecnológico, pela velha forma de ler.
A prática de ler e-books e utilizar mecanismos eletrônicos para a leitura é uma prática cada vez mais comum entre os estudantes e empresários que não dispõem de muito tempo para a leitura e precisam da informação de forma mais rápida, já que o tempo não para, e no mundo dos negócios tempo é dinheiro. Nesse sentido, a tecnologia avança cada vez mais rápida e mais eficiente. A qualquer momento, você pode obter a informação de qualquer lugar do mundo, em qualquer língua, basta um clique e tudo está à disposição do leitor.
A leitura à moda antiga
Muitos colecionadores de livros e revistas não conseguem superar o hábito da leitura à moda antiga. Isso é uma verdade, pois pesquisas foram feitas sobre o assunto e o resultado foi surpreendente: milhões de pessoas por todo o mundo preferem a leitura à moda antiga. Adoram colecionar livros e revistas antigas, adquirindo em casa, no escritório e em qualquer canto que possam montar uma biblioteca particular.
Muitos brasileiros, assim como estrangeiros, mantém esse hábito cada vez mais forte e vibrante dentro do coração, pois tratam os livros e demais acervos em verdadeiras relíquias e muitas são realmente relíquias da nossa cultura, da nossa história, da literatura, coleções inteiras que encantam por serem verdadeiros clássicos e grandes preciosidades.
No Brasil, podemos destacar o escritor Alberto Villas que possui em sua casa três cômodos repletos de revistas às quais coleciona e são sua paixão; e o respeitado empresário, advogado, bibliófilo, José Mindlin, que doou para a Universidade de São Paulo todas as obras de sua coleção pessoal. Pelo mundo, podemos citar a biblioteca do político Miguel Mateu em seu castelo de Peralada que possui em torno de 80 mil livros, entre muitos outros apaixonados por livros.