Verdades históricas que não ensinam nas escolas
Por Victor Palandi
As aulas de História são sempre algumas das aulas mais divertidas e interessantes, especialmente por conta das discussões sobre fatos históricos e sobre os posicionamentos que muitos destes fatos podem despertar nos alunos.
Mas a grande verdade é que a História que é contada oficialmente nas salas de aulas não reflete totalmente a realidade como ela de fato se deu, e por este motivo, nas próximas linhas nós vamos contar algumas das verdades histórias que não ensinam nas escolas. Vamos ver quais são elas!
Resumo:
Anne Frank não mantinha um diário exclusivamente voltado para a perseguição nazista
Muito lembrada como um verdadeiro símbolo da perseguição aos judeus feita pelos nazistas nos tempos da Segunda Guerra Mundial na Alemanha, a jovem Anne Frank e o seu famoso diário entraram para a História.
Tanto é verdade que uma versão editada de seu diário é trabalhada em muitas escolas do mundo todo para ilustrar tudo que os judeus sofriam nos tempos da Alemanha nazista.
Mas o que pouca gente sabe é que um dos motivos que fez com que este diário da jovem judia tivesse de ser editado foi o grande interesse que ela nutria sobre suas partes íntimas, sobre menstruação e sobre masturbação.
Várias páginas de seu famoso diário foram dedicadas a estes temas, que despertavam grande curiosidade na menina, que aparentemente estava a descobrir seu corpo em sentidos mais amplos.
Bill Clinton não foi o primeiro
Muita gente se lembra do escândalo envolvendo o então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton e sua estagiária, que praticou sexo oral com ele no Salão Oval da Casa Branca.
O caso extraconjugal quase tirou Bill Clinton do posto de presidente da nação mais poderosa do mundo e quase colocou fim em seu casamento com Hillary Clinton, horrorizando muita gente na época.
Pois a verdade é que este não foi o primeiro caso envolvendo a vida sexual de um presidente estadunidense, já que Warren Harding, que foi presidente dos Estados Unidos entre 1921 e 1923, mantinha uma relação extraconjugal com uma jovem de 15 anos.
A garota, chamada Carrie Phillips, recebia cartas e mais cartas de Harding, com descrições eróticas dos desejos dele em relação a ela, além de até referências ao seu próprio órgão genital, ao qual ele chamava de “Little Jerry”.
Jean-Jacques Rousseau e seu desejo doentio por ser espancado
Conhecido no mundo todo por ser um dos ícones do que se entende por pensamento iluminista, sendo o autor de um livro libertário chamado justamente de “Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens”, Jean-Jacques Rousseau também nutria certos desejos no mínimo inusitados.
Em sua autobiografia chamada objetivamente de “Confissões”, o pensador deixa claro que gostava de sexo violento, e que apreciava levar tapas e socos durante o ato sexual.
No entanto, o que mais espanta é a aparente tara de Rousseau por ser espancado publicamente, o que fez com que ele adquirisse o (péssimo) hábito de abaixar as calcas em público e correr atrás de mulheres para forçar algum tipo de linchamento contra ele.