Quando não há trabalhos externos ou mesmo energia química armazenada, a energia que se liberta durantes as trocas metabólicas vai aparecer em formato de calor. Daí que seja possível relacionarmos o calor produzido com as experiências metabólicas e energéticas.
Quando se converte energia química em calor, há taxas metabólicas baixas. Assim, as energias calóricas vão sendo libertadas por um tempo específico.
Um animal terá taxas metabólicas que são influenciadas pela intensidade das atividades que executa. Ou mesmo da variedade. E o que pode influenciar?
Temperatura, intervalos ao longo do dia, idade, massa corporal, sexo, estresse e até mesmo as estações do ano. A partir disso é que teremos mais informações sobre como os organismos estão sendo metabolizados.
Os exercícios musculares constituem estímulos mais eficazes para ampliar o metabolismo. Quando se faz uma atividade muscular mais intensa, o metabolismo pode ser acelerado em até 40 vezes o normal. A noradrenalina, que é expelida pela estimulação dos sistemas nervoso simpático, junto com a adrenalina que é expelida pela medula da supra-renal vão promovem glicogénio a glucose degradados, o que aumenta a intensidade das reações enzimáticas.
Resumo:
O que deve ser observado?
Já a insulina, hormônio que influencia no crescimento junto com a testosterona podem aumentar as trocas metabólicas em até 15%. A temperatura do corpo também se altera. Depois das refeições, o metabolismo aumenta em um intervalo de 2 a 10 horas. Esse tipo de ação após a ingestão dos alimentos ocorre porque a digestão, a absorção e assimilação dos alimentos exige energia.
- No organismo humano, algumas condições basais devem ser analisadas:
- Exercícios musculares ausentes
- Repouso total
- Temperatura neutra
- Jejum de 12 horas
- Temperatura dentro da normalidade.