Os médicos especialistas explicam que quando ocorre mudança na glândula que produz o andrógeno, ocorre aumento na produção desse hormônio. Um tumor ou cisto pode ser o causador de tal problema. Ou mesmo por questões genéticas que levem à aceleração da glândula. Na mulher, gera excesso na característica sexual secundária. O pelo começa a urgir em abundancia. Oleosidade nas áreas da pele também são observadas, bem como queda de cabelo. É o que se chama de ”alopécia androgênica”.
O excesso pode gerar problemas na ovulação e causar o surgimento de ovários micropolicísticos q eu afetam os ciclos menstruais e pode levar à infertilidade ao longo do período em que a mulher ainda menstrua. Porém, acaba sendo comum aos 25 anos. Seja qual for a causa do excesso ou distúrbio, a cirurgia é recomendada. Nas deficiências genéticas, a clínica age como cura por meio de medicamentos até que se chegue aos níveis normais e desaparecimento dos sintomas.