Na sistêmica, também conhecida como grande circulação, ocorre o começo da circulação pulmonar que em linhas gerais foi finalizada. Mas, recomeça no ventrículo esquerdo. Desse espaço, todo o sangue é enviado para as redes capilares dos tecidos e restante do organismo.
A circulação pulmonar, popularmente chamada de pequena circulação, começa no ventrículo direito e envia sangue para as redes capilares dos pulmões. Quando passa pelo processo de hematose, esse sangue com oxigênio retorna ao átrio esquerdo. É um tipo de circulação do pulmão ao coração.
Depois dessas trocas, o sangue volta para a região das veias e átrio direito. É uma forma de circular via coração e tecido coração. Na circulação colateral, ocorrem comunicações chamadas de anastomose: entre artéria e veias que, juntas, desviam os fluxos sanguíneos. Funcionam como canais alternativos para o fluxo sanguíneo.
Quando há uma condição normal e sem muita passagem de sangue para a circulação ocorre a obstrução. Que pode ser parcial ou total. Se um vaso com maior calibre faz parte da rede anastomótica, o sangue começa a circular de forma ativa por todas essas variantes.
Ao final, constatamos a existência da circulação portal, que em linhas gerais é um tipo de circulação em que uma veia fica interposta entre diferentes redes capilares. Não há como passar por órgãos intermediários. Na circulação hepática, a rede capilar do intestino é marcada pela absorção de alimentos. Já as outros redes capilares, como a do fígado, tem traços de caráter metabólico. Assim, a veia sempre será porta intermediária entre duas diferentes redes capilares.
1. Condução de gases (O2 e CO2).
2. Condução de alimentos para as célula.
3. Coleta das excreções celulares.
4. circulação de hormônios.
5. Defesa.
Os insetos não possuem este tipo de circulação, pois eles realizam a respiração traqueal, ou seja, respiram através de entradas pequenas em seu corpo.