TDAH: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

Existe um transtorno que atinge milhares de crianças, e que muitas vezes não é percebido pelos pais e professores, é o TDAH que quer dizer: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade; e muitas vezes chamado de DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção) isso quer dizer  é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas que aparece com mais frequência na primeira infância (crianças com idade até 7 anos).

Desde 1902 esse transtorno vem recebendo diversos nomes: Disfunção Cerebral Mínima, Reação Hipercinética da Infância, Distúrbio de Déficit de Atenção, até a atual nomenclatura, utilizada no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria. Sendo ele o maior causador de 30 a 40% de encaminhamentos de crianças às clínicas de orientação infantil, e em alguns casos responsável também pelo encaminhamento de adultos.

O que causa o TDAH?

Estudos indicam algumas causas que podem levar ao transtorno, mas que elas não são 100% comprovadas:

Sintomas

Os primeiros sintomas do TDAH são reflexos de outros transtornos como depressão e ansiedade, sendo eles caracterizados pela presença simultânea de desatenção, hiperatividade e impulsividade, veja:

A desatenção pode ser identificada por:

A hiperatividade se caracteriza pela presença frequente das seguintes características:

Além disso, muitos pais relatam que no início da infância, seus filhos apresentavam:

Tratamento

O tratamento medicamentoso é o mais antigo e estudado para o TDAH. Contudo, uma terapia medicamentosa bem sucedida é complexa e envolve muito mais do que administrar um comprimido a alguém.

Os médicos devem evitar a resposta reflexa de tratar o TDAH apenas com medicamentos, devendo ter uma visão mais abrangente do tratamento. Algumas pessoas pulam o diagnóstico e a avaliação porque crêem equivocadamente que, se a criança responder a um medicamento estimulante como a Ritalina, deve ter TDAH.

As pesquisas revelam que até mesmo crianças normais respondem de maneira positiva a estimulantes, e outros transtornos psiquiátricos também podem responder a tais medicamentos.

Pela Web

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