Síndrome da fadiga crônica – Definição e tratamento

Segundo pesquisas realizadas, 7% da população sofre da síndrome da fadiga crônica. Para que se obtenha o seu diagnóstico é preciso uma investigação sobre o comportamento do indivíduo como um todo, pois os fatores e sintomas podem confundir com outras doenças,além de que não há exames clínicos que possam ser realizados para detectar a doença.  A síndrome afeta o comportamento físico e mental de cada pessoa e de forma diferente.

Sabe aquela noite que você tem a sensação de que não dormiu o suficiente? Ou ainda que realizar as tarefas diárias se tornou um pesadelo? Você se sente muito mal, sem vontade e muito cansado já há um longo período de tempo? O melhor é procurar a ajuda de um médico especialista, pois você pode estar sofrendo da síndrome da fadiga crônica.

O que é a síndrome da fadiga crônica?

A síndrome da fadiga crônica é definida como a presença de determinados fatores combinados, como cansaço intenso, inexplicável e persistente, ausência de iniciativa, déficit de atenção, perda momentânea de memória, não conclui atividades do dia a dia e falta de humor. A doença funciona como em ciclos em que o indivíduo tem uma pequena melhora, mas é algo bem momentâneo, e logo em seguida a alguma outra doença, como um simples resfriado, a síndrome se manifesta, novamente, e pode perdurar durante meses ou anos. As mulheres são as mais atingidas pela síndrome, talvez pela dupla jornada diária.

Entende-se ainda que essa predisposição a síndrome possa estar relacionada a outras doenças infecciosas, a faixa etária, o estresse, a anemia, a pressão arterial baixa, as viroses e a hipoglicemia. Na verdade, as causas que levam a síndrome da fadiga crônica ainda são desconhecidas; sua origem é discutida por profissionais. Entende-e que para se atestar esse diagnóstico o indivíduo deve apresentar pelo menos quatro sintomas, por um período de seis meses. Esses sintomas são:

Tratamento da síndrome da fadiga crônica

Como em toda doença que não se sabe as causas bem definidas, recomenda-se tratamentos mais naturalistas a base de uma dieta mais equilibrada, alterando alguns hábitos alimentares e ingerindo maior quantidade de alimentos como os que possuem vitamina C, vitaminas do complexo B, ômega 3, magnésio e selênio, que além de melhorar o sistema imunológico, combatem as inflamações proporcionando mais disposição ao organismo. O indivíduo também precisa praticar alguma atividade física para proporcionar maior equilíbrio e funcionamento do corpo.

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