O maior objetivo da adolescência está na busca de identidade adulta e também de sua independência. Para que os objetivos possam ser atingidos de forma completa, os adolescentes precisam passar por muitas transformações que ocorrem tanto de forma física como emocional, onde um poderá exercer maior influência no outro.
Os cortes de cabelo e vestuário, são suficientes para manifestar novo eu, e faz com que os adolescentes busquem por alguns tipos de adornos corporais, entre eles os piercings. Muitas pesquisas apontam que de 25 a 35% dos adolescentes e adultos jovens possuem este adereço.
Para ter um piercing é fundamental contar com uma série de cuidados, além de ficar atento as leis vigentes de cada uma das cidades, já que diversos municípios brasileiros proíbem que menores de 18 anos façam tanto piercings como tatuagens, mesmo que tenham a autorização dos pais.
Resumo:
Os cuidados com o piercing
Assim que decidir a coloração de piercing, as orientações são muitas, e vão desde a escolha do material utilizado até mesmo a higienização do local. O interessante é que os piercings sejam de aço cirúrgico, entre outros materiais para diminuir a possibilidade de dermatites de contato.
Os riscos
A falta de cuidado com o piercing, poderá gerar diversas complicações, a mais comum delas são as infecções de pele, que normalmente acontecem no umbigo, seguida de orelha e do nariz. Existe ainda uma infecção que poderá afetar as cartilagens e poderão levar a deformidades da região.
É comum que pessoas com piercings sofram de dermatites de contato, estas desencadeadas por alergias ao material de adorno. Esta situação inspira ainda mais cuidados, na dúvida retire o piercing e não o coloque novamente.
A utilização de antissépticos bucais sem álcool, ou mesmo lavar duas vezes o local com sabonete antisséptico são algumas das alternativas interessantes para a cura do local.