Em quase todos os filmes aparece alguém procurando os sinais vitais em alguma vítima de acidente ou em alguém desmaiado. Encontrar os sinais vitais no corpo humano não é coisa de filme, pois é mais simples do que parece e você precisa saber!
Os sinais vitais, como o próprio nome diz, nos servem para identificar o funcionamento normal do corpo humano ou para no alertar sobre qualquer alteração de saúde. Os sinais básicos são: a pulsação, a temperatura e a respiração.
Resumo:
A Pulsação
O pulso é a definição de que nosso coração está funcionando, pois é o movimento gerado pelas batidas do coração, que impulsionam o sangue através das artérias.
Apesar do nome, o pulso pode ser verificado em várias partes do corpo, dependendo da idade:
# Bebês com menos de um ano de idade: você pode conferir o pulso nas axilas ou próximo da região da virilha.
# Crianças acima de um ano ou adultos: você pode conferir no próprio pulso ou no pescoço, que é a região mais forte, devido à proximidade do coração.
Lembre-se: use os dedos indicador e médio, pois eles possuem uma pulsação mais fraca, impedindo que você confunda a sua pulsação com a da outra pessoa.
A Temperatura
Nosso corpo é uma máquina muito complexa e muito bem organizada, que trabalha de forma conjunta para manter a nossa temperatura sempre normal, porém, quando essa temperatura sofre mudanças é hora de ficar atento: algo está errado em nosso corpo.
O normal de nossa temperatura é em torno 36° e 37°, porém, para você saber se ela não está dentro desses padrões, não basta conferir na pele, pois a temperatura externa depende muito do ambiente. Por isso, a maneira mais recomendada de conferência ainda é o nosso velho conhecido termômetro.
Coloque o termômetro na axila ou na boca por uns 5 minutos para poder fazer a conferência correta. Se a temperatura estiver acima de 38° já é considerado estado de febre.
A Respiração
A respiração é a união dos movimentos dos pulmões com o movimento dos músculos do peito. Para conferir a presença desses sinais acompanhe os movimentos do peito do paciente, percebendo a entrada (inspiração) e saída (expiração) do ar.
Além disso, outra maneira é aproximar-se da boca e do nariz do paciente para sentir e/ou ouvir essa respiração. Atente-se também ao ritmo respiratório, se está acelerado ou lento demais.