A pandemia do novo coronavírus está afetando o mundo inteiro, com uma série de mudanças no comportamento diário das pessoas. E uma das maiores preocupações é conseguir identificar corretamente os sintomas que podem acabar indicando a doença. Por ser muito parecido com uma gripe, a dúvida acaba sendo ainda maior.
De acordo com os pesquisadores e médicos que estão trabalhando diretamente com os casos da doença, os principais sintomas que acabam surgindo como os primeiros sinais da doença são as seguintes: febre, tosse, dificuldade para respirar e falta de ar.
Nos primeiros casos, as equipes que prestam atendimento para a população estavam levando em consideração alguns outros critérios, como ter viajado para fora do Brasil nos últimos 14 dias, ter tido contato com pessoas contaminadas ou com suspeitos de contaminação. Mas como no Brasil já foram detectadas transmissões comunitárias, os sintomas identificados podem acabar sendo levados em consideração para um possível teste para realização da quarentena.
Alguns outros sintomas também acabam surgindo, mas geralmente já em um estágio um pouco mais avançado da doença. Muitos pacientes, de acordo com as informações que foram divulgadas pela OMS, apresentam dor de garganta. O incomodo costuma ser acompanhado de tosse seca e febre, o que acaba sendo considerado um conjunto de fortes indícios da doença.
A congestão nasal e o nariz escorrendo também acabaram entrando na lista dos possíveis sintomas do COVID-19. Geralmente o nariz correndo também acaba se apresentando acompanhado de outros sintomas, como a tosse e a febre. Quando ele se apresenta de uma forma isolada ou acompanhada de alguns poucos espirros, não costuma ser considerado como um sintoma em potencial.
Algumas outras informações sobre a atuação do vírus no organismo humano da conta de que o período de incubação da COVID-19 varia de 1 a 14 dias, geralmente ficando na média do 5. O prazo acaba sendo o tempo considerado entre a infecção do paciente pelo vírus e o início dos sintomas da doença.