Na literatura, dirigiu a Revista Brasileira (1879 a 1881) e remontou a história de Pernambuco. Aprofundou as pesquisas no folclore, tradições do povo e lendas do Nordeste. No teatro, concluiu “Um mistério de família” (1861) e “Três Lágrimas” (1870).
Na política, atuou como Deputado Provincial e foi um dos opositores de José de Alencar, por discordar de seus idealismos românticos. Defendeu ideias que renderiam o Realismo e o Naturalismo no Brasil, mas não apresentou traços românticos. Com o pseudônimo de Semprônio escreveu “Cartas a Cincinato”, quando acirrou sua intriga com José de Alencar e passou a defender uma literatura mais regional. Diferente da maioria dos românticos, usou e abusou do nacionalismo e do regionalismo.
Fundador da Associação dos Homens de Letras também assumiu a sociedade do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Ocupa a cadeira 14 na Academia Brasileira de Letras, por escolha de Clóvis Beviláqua, um dos fundadores. Com desilusões políticas e literárias, acabou queimando alguns de seus textos no final da vida. Morreu em 1888 no Rio de Janeiro.