No que diz respeito à industrialização, a Revolução de 1930 teve marcos importantes. Citam-se vitórias e muito poder por parte de Vargas e dos grupos que o apoiaram naquele período. O Brasil passou por um processo de crescimento e logo em seguida se viu os prejuízos advindos da crise de 1029. Assim, Vargas precisou agir com equilíbrio e contar com a competência no período de 1930.
Houve aceleração do crescimento e a indústria respirou bem. Além disso, outras mudanças foram observadas com sentido, com avanços e garantias de continuidade. Aqui no Brasil estávamos assistindo a economia em transição. Do período agrário para a exportação. Da produção artesanal para a industrial. O mercado interno ganhando novos contornos.
Resumo:
Política do café ganha adornos
Mesmo que as mudanças da Revolução de 1930 tenha sido fortes para balançar os produtores de café, esses representantes da economia continuavam a ser propulsores da economia. Ainda que solavancos da crise de 1929 já o tivessem deixado pasmos, o governo de Vargas pensou em soluções para defender a produção de café no Brasil. Emissão de dinheiro, compra de café e até mesmo destruição do produto. Diferentes resultados foram observados na economia como um todo e o Brasil acabou atravessando os prejuízos da Grande Depressão. Não de forma casual, mas com novas forças de poder e maior liberdades dos grupos para tomar decisões econômicas que fossem em defesa do brasileiro.
Em meados de 1931 foi criado o Conselho Nacional do Café pelo presidente Getúlio Vargas. A política de sustentação do café foi executada mediante a compra e queima parcial das safras. Em 1937, algumas medidas foram tomadas para conservar a o equilíbrio dos preços. Todos os investimentos que antes eram feitos no café, agora estavam direcionados a outros setores agrícolas.