A estrela central de nosso sistema planetário, que também é chamado de Sistema Solar, o Sol é o responsável pela vida em nosso planeta, e é também o centro gravitacional que mantém os planetas ao seu redor em suas orbitas normais.
Importante fonte de vida para todos os seres vivos do planeta Terra, o Sol tem uma constituição curiosa e complexa. Vamos entender um pouco mais sobre o que compõe o nosso chamado “astro-rei”?
O Sol é uma estrela, e como tal, é composto por uma estrutura que pode ser dividida em nove partes. São elas as seguintes:
Núcleo; Zona de radiação; Zona de convenção; Fotosfera; Cromosfera; Coroa; Mancha solar; Grânulos; Proeminência solar.
O Sol é uma estrela de população I, ou seja, é uma estrela que tem em sua composição uma forte presença de elementos pesados, como o ouro e o urânio, que são metais muito encontrados em todo o Sistema Solar.
Sem uma superfície definida, o Sol apresenta uma densidade de gases que vai diminuindo exponencialmente conforme vamo-nos afastando de seu núcleo.
Dentre os gases e materiais que formam o Sol, os mais importantes são o hidrogênio, o hélio, o oxigênio, o carbono, o ferro, o enxofre, o néon, o nitrogênio, o silício e o magnésio.
O Sol exerce um forte campo magnético, que muda constantemente de condições, podem variar de direção a cada 11 anos, e interferindo na Terra e na realidade dos demais planetas do Sistema Solar de diversas formas.
No nosso caso, algumas atividades solares podem interferir nas comunicações de rádio do planeta Terra, além de interferir na potência elétrica de alguns aparelhos e dispositivos.
Como qualquer outra estrela, também o Sol possui um ciclo de vida, e sua evolução nos faz crer que um dia ele também chegará ao seu fim, se tornando uma Gigante Vermelha, para depois se tornar uma Anã Branca.
Quando isso ocorrer, o que levará mais alguns bilhões de anos, o Sol deixará de ser a fonte de vida que é hoje, deixando de fornecer energia vital para sua formação e manutenção na Terra.
Ou seja, em sua evolução, o Sol acabará por se tornar algo que não será mais útil à vida em nosso planeta, seguindo a evolução naturalmente observada em outras estrelas similares em outras partes do universo.
A boa notícia é que isso só irá ocorrer daqui a muito tempo, o que, com toda a certeza, não deverá nos preocupar muito, pelo menos não no que diz respeito à nossa realidade atual.