Atualmente, o presidente Barack Obama é considerado o homem mais poderoso do mundo por ser o ocupante do cargo mais importante da política mundial: ser presidente dos Estados Unidos da América.
Mas é a sua esposa, Michelle Obama, que atua como primeira-dama dos Estados Unidos, quem tem “roubado” a cena nos últimos tempos, especialmente por conta de seu charme espontâneo, mas também por algumas de suas atitudes.
Pois é por conta disto que nós vamos mostrar nas próximas linhas exatamente qual é o papel de uma primeira-dama na política, para que você entenda perfeitamente como esta figura pode ser importante para quem ocupa o cargo no executivo (prefeito, governador ou presidente).
Resumo:
A origem do termo e sua aplicação no Brasil
Antes de qualquer outra coisa, vamos entender o que é uma primeira-dama, já que este é o título que se dá à esposa de um governante que exerce seu poder dentro de uma das esferas existentes.
Normalmente, este termo é aplicado à mulher de um presidente, mas também pode se referir à mulher de um governador ou de um prefeito. Sua contraparte masculina é o primeiro-cavalheiro, que é o esposo de uma mulher que figura como presidente, governadora ou prefeita.
A origem do termo é controversa, mas ao que se sabe, é bem provável que seu criador tenha sido Zachary Taylor, que foi presidente dos Estados Unidos entre 1849 e 1850, e que, durante o funeral de sua esposa, James Madison, ao recitar um poema de sua autoria, se referiu a ela como primeira-dama.
No Brasil, o termo (ou título) é aplicado para esposas de presidentes, de governadores e também de prefeitos.
O que faz uma primeira-dama?
Normalmente, uma primeira-dama acaba tendo para si reservada a função de cuidar de ações sociais importantes do governo de seus maridos, por exemplo, organizando eventos beneficentes, entre outras coisas.
No entanto, uma primeira-dama também pode ser uma figura importante para a campanha eleitoral, ou seja, antes de se tornar uma primeira-dama propriamente dita.
Mas é depois de eleito que o marido poderá contar com a figura da primeira-dama, que, nos casos em que é muito carismática, como Michelle Obama, acaba por trazer holofotes para questões normalmente periféricas, ajudando inclusive a desviar as atenções das pessoas de assuntos mais importantes.
Entretanto, para quem acredita que de fato uma primeira-dama possa ter algum tipo de papel importante dentro da política, a verdade é que este papel é quase nulo, já que as decisões não passam por suas mãos.