A aluna acordou cedo e começou a fazer os testes
Há um sentido individual nesta oração: A aluna acordou cedo. A aluna começou a fazer os testes.
Resumo:
Oração coordenada assindética e sindética
Observe: “Minha filha não quer trabalhar, dançar, criar independência.
Sindética: quando é ligada por uma conjunção coordenativa. A partir da conjunção usada, a oração sindética pode subdividida em aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa.
Minha filha quer trabalhar e dançar, porque tem interesse de ser independente.
Aditiva: está sendo adicionada a orações anteriores. Possui conjunção coordenativa aditiva ou uma locução conjuncional chamada de coordenativa aditiva. Exemplos: e, nem, também, bem como, não só…mas também, não só…como também, tanto…como, não só…mas ainda, não só…bem como, assim…como, etc.
Adversativa: demarca oposição às orações anteriores. Requer vírgulas e podem ser marcadas por locuções conjuncionais: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante, nada obstante, antes, ainda assim, etc.
Alternativa: em relação às orações anteriores, passa a transmitir ideia de alternância. Caso seja uma única oração, a vírgula pode sumir. Se são várias, não. Observe as locuções conjuncionais: ou, ou…ou, já…já, ora…ora, quer…quer, seja…seja, nem…nem, etc.
Conclusiva: ideia conclusa. Uso de vírgulas, com as seguintes conjuncionais: logo, pois, portanto, assim, por isso, por consequência, por conseguinte, consequentemente, de modo que, desse modo, então, etc.
Explicativa: explicará ideias das orações anteriores, também sendo obrigatória a vírgula: que, porque, porquanto, pois, na verdade, isto é, ou seja, a saber, etc.