Conheça alguns lugares misteriosos encontrados pelo Google Earth

O Google Earth acabou se tornando uma ferramenta interessantíssima para explorar as mais variadas regiões do planeta. Sem sair de casa, na frente da tela do computador ou de um smartphone ou tablet, qualquer um pode ter uma verdadeira noção de como é qualquer lugar do mundo, com as imagens captadas através de satélites.

Mas esta ferramenta também acabou se tornando uma espécie de descobridora de novos mundos, uma vez que diversas regiões diferentes acabaram aparecendo nas buscas. Conheça alguns destes lugares misteriosos que acabaram sendo captados pelo Google Earth.

Badlands Guardian (Coordenadas: 50° 0’36.30″N, 110° 6’46.82″W.)

Este lugar que mostra a silhueta de uma pessoa foi encontrado em Alberta, no Canadá. De acordo com as informações que foram registradas junto ao achado, a silhueta não passa de uma formação geológica natural. O mais incrível é que a silhueta é bem parecida com os nativos que habitavam a região no passado.

Mosaico chinês (Coordenadas: 40°27’28.56″N, 93°23’34.42″E.)

Estas misteriosas linhas foram encontradas no deserto da província de Gansu Sheng. Não existem muitas informações registradas sobre o achado, mas alguns registros afirmam que este mosaico teria sido produzido no ano de 2004. Teorias que circulam pela internet afirmam que este terreno seria utilizado para fins militares.

Ruinas egípcias (Coordenadas: 29°32’7.65″N, 30°40’7.88″E.)

Estas ruinas que foram encontradas parecem bastante com antigas fortificações. Arqueólogos estão sempre de olho na região do Egito, uma vez que diversas pesquisas afirmam que pouca coisa foi, de fato, descoberta do Antigo Egito. Parte destas descobertas acabam surgindo em virtude dos movimentos das dunas e areias do deserto.

Geoglifos de Tiliviche (Coordenadas: 19°32’56.62″S, 69°58’4.21″W.)

Estes geoglifos foram encontrados originalmente no Chile. Dá pra ver claramente que eles mostram um rebanho de lhamas que está sendo conduzido por um pastor. Eles podem ter sido criados há mais de 2 mil anos, justamente para marcar o caminho para as antigas caravanas incas que desciam pelas montanhas.