Brasil é sede da olimpíada Latino-Americana de Astronomia
Por Rodrigo Duarte
Começou no último domingo e se estende até o dia 4 de Outubro a Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (VII OLAA) aqui no Brasil. As cidades que foram escolhidas para abrigar o evento foram Rio de Janeiro e também Barra do Piraí (RJ). A abertura oficial aconteceu no Planetário da Gávea, na cidade maravilhosa.
A competição foi formada por dez países diferentes, todos latino-americanos. A delegação brasileira é composta por cinco estudantes: Ana Paulo Lopes Schuch (Porto Alegre, RS), Renner Leite Lucena (Fortaleza, CE), Gustavo Guedes Faria (São José dos Campos, SP), Leonardo Henrique Martins Florentino (São Paulo, SP), e Víctor Gomes Pires (São Paulo, SP).
O Brasil está conseguindo se sair muito bem nas últimas edições da olimpíada, sendo que na última edição, que aconteceu no Uruguai, o país conseguiu levar três medalhas de ouro e mais duas de prata. Na história do evento, o Brasil já conquistou 16 medalhas de ouro e mais 12 de prata e duas de bronze.
Resumo:
Como é a competição?
A competição é composta por uma série de provas, que acabam tendo como principal objetivo testar os conhecimentos dos alunos com relação aos assuntos relacionados a astronomia como um todo. As provas acontecem em diferentes categorias, tais como teoria, prática e também reconhecimento do céu.
Uma das provas mais aguardadas dentro do evento é a competição de lançamento de foguetes em grupos multinacionais. Os alunos também passam por uma série de avaliações individuais, que vão exigir conhecimentos específicos sobre os assuntos relacionados ao céu.
E para aqueles estudantes que já estão de olho na próxima edição da olimpíada, saiba que o caminho é longo. Os alunos precisam conseguir uma boa pontuação na prova nacional da OBA, e também participar de uma série de seletivas online.