A leitura muitas vezes é subvalorizada em muitas culturas (o nosso país se enquadra neste patamar), poucas pessoas têm o hábito de ler e desconhecem seus benefícios, que melhoram a oratória, a escrita, e muitos destes livros instigam ao pensamento crítico.
Na fase dos vestibulares, vários títulos são fundamentais para estas provas e em sua maioria são clássicos de nossa literatura como:
- Os Lusíadas, de Luís de Camões
- Iracema, de José de Alencar
- Dom Casmurro, de Machado de Assis
- Macunaíma, de Mário de Andrade
- O cortiço, de Aluísio de Azevedo
- A hora da Estrada, de Clarice Lispector
- Memória de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida
- Os Sertões, de Euclides da Cunha
- Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
- A Moreninha, de Joaquim Manuel Macedo
- A Senhora, de José de Alencar
- Vidas Secas, de Graciliano Ramos
- O tempo e o Vento, de Érico Veríssimo
- Capitães de Areia, de Jorge Amado
- Antologia Poética, de Vinícius de Moraes
- A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós
- Quarup, de Antônio Callado
- Anjo Negro, de Nelson Rodrigues
Resumo:
Leitura diversificada e com vários nichos
O vestibular não deve ser o único motivo para os jovens lerem, existem outras opções de clássicos mundiais que vão desde Oscar Wilde até Miguel de Cervantes, eis alguns títulos:
- O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald
- A Metamorfose, de Franz Kafka
- Bartleby, O Escrivão de Herman Mel Ville
- Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
- Candido, de Voltaire
- Crime e Castigo, de Fiodor Dostoievski
- 1984, de George Orwell
- Coração das Trevas, de Joseph Conrad
- A Rua das Ilusões Perdidas, de John Steinbeck
- Adeus às Armas, de Ernest Hemingway
- Um Conto de Duas Cidades, de Charles Dickens
- Fahrenheit 451, de Ray Bradbury
- Almas Mortas, de Nicolai Golgoi
- Laranja Mecânica, de Anthony Burgess
Outro nicho muito explorado atualmente por vários autores é o “futuro distópico”, onde jovens devem sobreviver sobre diversas condições precárias, com regimes autoritários; estas obras são voltadas para o público jovem.
Dessa nova leva, vários passam de simples histórias contendo críticas à nossa sociedade como: Jogos Vorazes de Suzzane Collins, que crítica a espetacularização da violência como entretenimento.
Além de Jogos Vorazes, outros títulos que seguem essa linha são Maze Runner de James Dashner, Divergente de Veronica Roth. As opções são imensas para todos os gostos.
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