Tal decisão seria prejudicial aos interesses da França, Império brasileiro e Inglaterra. Assim, o plano de Rosas e Oribe foi duramente combatido e o presidente do Uruguai, Fructuoso Rivera, também era contrário à ideia. Bem como os unitaristas da Argentina.
Ao longo da guerra, o governo do Brasil usou suas áreas estratégicas no rio Paraná e combateu militares argentinos. Depois de algumas abordagens, uma fortalecida tropa do Brasil comandada por Luís Alves de Lima e Silva, junto com a do argentino Justo José de Urquiza, e a uruguaia de Fructuoso Rivera invandiu o território das Províncias Unidas do Rio da Prata, em 1852, na área de Buenos Aires.
Nesse combate, Rosas foi aniquilado, preso e enviado para Londres em navios ingleses.