A Guerra Civil colombiana eclodiu em 1964, na América Latina. Este conflito envolveu as forças conservadoras e as socialistas. Estas forças lutavam para ter o domínio sob o país. Esta guerra não teve um desfecho terminante, e até nos dias de hoje se revela no cotidiano do governo colombiano.
Em 1964, foi inaugurada a FARC-EP (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que foi criada por rebeldes, que tiveram a influência de Fidel Castro. Ela tinha como propósito criar um estado marxista.
Os Estados Unidos coagiram o Exército Colombiano para expulsar o grupo, mas os rebeldes protestaram, e Manuel Marulanda Vélez, conhecido como Tirofijo, provocou um movimento revolucionário.
No ano de 1968, uma nova lei é lançada, para a criação de um exército de direita para lutar contra os faccionistas.
Esse exército que teria que estar sendo controlado pelo Estado, se transpôs do domínio nacional, e no ano de 1997 fundaram-se as Autodefensas Unidas de Colômbia (AUC).
No início dos anos 80, as FARC-EP e o ELN, pagavam os gastos de guerra por meio do tráfico de drogas e do seqüestro de civis, levando milhares de mortos, desde os anos 60.
Foram estipuladas muitas maneiras de acordo de paz, mas não tiveram sucesso.
Em 2000, os Estados Unidos, contribuíram financeiramente nos programas anti-droga da Colômbia, no entanto, a condição da Colômbia ainda é indeterminada.