No Brasil, eles são menos constantes. Já no Japão, estão sempre na rotina da população. Dá para imaginar que, de um momento para outro, a terra comece a tremer enquanto você se dirige ao cinema? Não mais que de repente, o chão que você pisa começa a tremer. Afora a imagem cinematográfica, os transtornos são certeiros. A força de um terremoto pode causar muito mais que tremores, mas toda uma destruição em um extenso raio de terra.
Indivíduos machucados, construções desabadas e muito medo. Esses são os resultados de um terremoto. Como eles surgem? De onde chegam?
Resumo:
Origem dos terremotos
Um terremoto passa a existir por conta das crostas, as partes mais externas da Terra (as crostas terrestres). Elas são “rachadas” em diversos blocos, que são chamados de placas tectônicas. Essas placas permanecem flutuantes sobre um líquido quente e pastoso denominado de magma. Lembram do magna? É aquele mesmo líquido que acaba sendo expelido pelos vulcões.
Por conta das flutuações, as placas ficam em constantes movimentos. Em períodos eventuais, acabam se chocando e provocam os tais dos terremotos. Em qual local um terremoto pode surgir? Inicialmente, no subsolo. É o chamado hipocentro. Porém, em um espaço localizado na superfície terrestre, eles vão se manifestar antecipadamente: nos chamados epicentros.
E quando esse mesmo mecanismo das placas se processa dentro do oceano? Nesse caso, vai acabar provocando um Tsunami, aquelas ondas gigantes que invadem todo um litoral de determinada região, provocando medo e destruição.
Regiões mais propícias aos terremotos
Você deve estar se perguntando por que algumas regiões do planeta Terra estão mais propícias ao surgimento de terremotos. Como é o caso do Japão. De acordo com os especialistas, esses espaços são mais propícios por serem zonas em que duas placas diferentes permanecem em constante interação.
Pela posição geográfica do Brasil, distante dessas placas, não ficamos tão propensos aos riscos de terremotos. É um país distante da zona de encontro das placas tectônicas e suas interações.
Nos locais onde há esse risco, especialistas realizam estudos para cálculos das intensidades dos tremores. Uma escola, chamada de Richter, também é utilizada para avaliar tais medidas. Quando essa medida é de 1 (o risco é muito fraco) a 10 (um risco elevadíssimo). O aparelho usado para avaliar essas medidas chama-se sismógrafo.
Japão possui mega estrutura
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