Quando se pensa em educação atrelada a desenvolvimento é importante que se entenda o aspecto desse binômio influenciando na qualidade da política. Trocando em miúdos: quando se tem competência humana, o sujeito pode atuar politicamente e mexer na sua própria história. A educação leva o cidadão a travar discussões que vão de encontro às pobrezas políticas. É ela quem tá sedimentação a um agir crítico, prático, com foco no desenvolvimento.
Dessa forma, entendemos que a educação visa combater a ignorância, pois essa última não se dispõe a encontrar soluções.
Para que tais ideias se fundamentam, também é preciso conhecer os caminhos da educação e do desenvolvimento. Entre os teóricos pós-modernos da aprendizagem, esse contexto se dá em várias frentes. Pode buscar inspiração na ciência natural, pode debater o aspecto político, ou mesmo a inteligência artificial. Ou ainda se observar as guinadas notáveis para combater a educação apenas com o viés de instrução.
O maior acesso às informações garante instrumentações eletrônicas. Mas, a formação é imprescindível e precisa tornar-se prática. O mero ensino não leva o indivíduo ao desenvolvimento. O sistema muitas vezes quer manter o cidadão longe do pensar, do refletir.
O conceito básico de educação, é que o aluno quando chega à escola, ele chega com a cabeça vazia de informações.
E o objetivo da escola é fazer com que o aluno absorva conhecimentos e habilidades intelectuais, e testá-los através das provas.
As principais habilidades intelectuais são:
– linguística ( ler e compreender os textos);
– lógica matemática ( gerar informações quantitativas).
O objetivo é preparar os alunos para o mercado de trabalho, usando salas de aulas, com recursos como mesas, cadeiras e o principal, que é um professor.
Neste tipo de educação há uma grande dificuldade de assimilação, por haver uma divisão de informações, por haver matérias variadas como: (matemática, geografia, português, história, química e etc.)