O exoesqueleto dos animais
Por Redação
, atualizado em
Quando se pensa em esqueletos, logo visualizamos o nosso. Dentro e por baixo da nossa pele. É o que se chama de endoesqueleto e pode ser visto no espaço do vertebrado. É o caso do peixe, anfíbio, réptil, ave ou mamífero. Por outro lado, há animais que apresentam esqueletos fora do corpo. É o conhecemos como exoesqueleto. Trata-se de uma camada que é mais resistente e cobre os corpos invertebrados, aqueles que não possuem ossos. O mais conhecido é o artrópode: aranha, caranguejo, escorpião. Neles, a quitina compõe boa parte da estrutura em termos de polissacarídeo que resiste. No crustáceo, como é o caso do caranguejo e lagosta, o exoesqueleto é um pouco mais rígido já que além da quitina, também apresenta cálcio em sais.
E como eles crescem? Com o auxílio dessa armadura, que acaba servindo de proteção. É um tipo de camada em ecdise ou muda que passa por trocas.
Ao longo desse intervalo, animal sai do interior do esqueleto que o acompanhou e já apresenta um novo. Antes de endurecer, parece frágil. Como é o caso da cigarra. Além do artrópode, o coral também tem esse tipo de esqueleto. Nele, o carbonato de cálcio aparece na cor cristalina e passa a ser chamada aragonita. Na formação dos grandes recifes, o exoesqueleto vai ser precipitando em forma vertical.
No molusco, o formato rígido de concha auxilia especialmente quando se precisa proteger a região mole desses seres. A rigidez fica por conta da estrutura de cálcio. Tanto o esqueleto interno quanto o externo são importantes para sustentar o corpo dos animais e protege-los de predadores.
O exoesqueleto dos animais
Os corais são formados por exoesqueletos, no qual formam os recifes, ou seja, tem semelhança a uma flor, são conglomerados.