O início de um novo ciclo dentro da sala de aula sempre representa um desafio tanto para os alunos quanto também para os professores. O retorno geralmente é marcado por uma certa estranheza, tanto entre os colegas novos quanto em relação a rotina, uma vez que as crianças demoram a deixar de lado o descanso que geralmente marca o período de férias.

Dicas de dinâmicas de boas vindas para ensino infantil

Uma dica interessante é realizar algumas dinâmicas de boas vindas com as crianças, para que elas se sintam acolhidas e animadas para encarar os novos desafios que estão por vir. Confira algumas dicas:

Bom ou Ruim

Essa dinâmica envolve colaboração na criação de uma alguma história. Para isso, coloque as crianças em uma roda, e peça para que uma delas diga uma frase que será o começo da história. Mas a frase deve começar com “Foi bom”. Por exemplo: “Foi bom passar as férias na casa da minha avó”. A próxima criança deve seguir a história, mas com uma frase que comece com “foi ruim”. Por exemplo: “mas foi ruim porque meus primos não estavam lá…”.

Crachás

Dicas de dinâmicas de boas vindas para ensino infantil

Já essa atividade poderá ajudar a quebrar o gelo entre os colegas, e deve ser interessante especialmente em uma turma que é composta basicamente por estudantes que não tinham sido colegas ainda. Dê crachás para que cada uma das crianças escreva o seu nome nele. Depois, pegue todos os crachás, embaralhe e distribua. Depois, peça para que cada criança coloque o crachá no colega que acha a que o mesmo pertença.

Nó Humano

Uma outra atividade que tem como principal objetivo ajudar os colegas e as enturmarem e também ensina noções importantes de trabalho em grupo. Em círculo, os alunos devem dar as mãos e memorizar quem está à sua esquerda e direita. Após isso, devem soltar as mãos e andar, separados (uma música pode ajudar). Após se misturarem, ao ouvir um apito, ou quando a música parar, devem ficar parados, e dar a mão direita a quem está à sua direita, e à esquerda para quem está à esquerda. A ideia é voltar a posição original do círculo, porém sem soltar as mãos, desfazendo o nó.