Como lidar com alunos com alfabetização deficiente
O cuidado em especial com este tipo de aluno é fundamental para a sua formação, por isso confira algumas dicas que podem facilitar a sua vida neste sentido.
Por Rodrigo Duarte
Em cada período, nas escolas os alunos passam por diversos professores, e a aprendizagem de cada um deles serve como nossa responsabilidade. Em contrapartida, se o problema é de todos, a busca de soluções poderá e deverá ser coletiva. A alfabetização é uma base para um bom desenvolvimento de aprendizagem por toda a sua vida. Conheça algumas soluções alternativas que podem estar em nossas mãos e sejam possíveis de realizar.
Resumo:
Invista em grupos de apoio e estudo
É muito difícil para professores de ensino fundamental 2 realizar ações pontuais para a alfabetização dos alunos em somente 50 minutos. Apesar disto a escola poderá montar grupos de estudo e apoio em contraturno que tiverem um foco na leitura e na escrita, com um professor alfabetizador. O trabalho com foco em autonomia de leitura, poderá facilmente suprir toda a defasagem, em contrapartida, no dia a dia de sala de aula outras possibilidades podem ajudar.
Na sala de aula é possível interpretar textos oralmente, construir diversos conceitos, refletir sobre situações e ainda dar opiniões sobre assuntos diversos de estudo, todos os alunos desta forma podem participar mesmo sem estarem devidamente alfabetizados.
Aproveite também os alunos tutores
Saiba que os próprios alunos da sala podem ter mais ou menos facilidade de aprendizagem, e podem ajudar inclusive quem tiver dificuldades para realizar tarefas. Na maioria das vezes, eles até mesmo conseguem explicar de uma forma clara as devidas orientações apontadas por professores em atividades de sala de aula.
Além disto, os encontros pedagógicos permanentes, entre os profissionais para compartilhar práticas educativas pode fazer toda a diferença. É fundamental eliminar o abismo que existe entre os ciclos, e estabelecer parcerias com todos.