Para um professor que deu duro durante o ano todo para garantir que seus alunos conseguissem aprender todo o conteúdo proposto e ainda assim conseguissem tirar boas notas, nada pode parecer mais frustrante do que ver alguns deles simplesmente serem reprovados ou irem para a recuperação.
E isto se dá pelo fato de que professores simplesmente acabam ficando com aquele sentimento de que não fizeram o suficiente para garantir que seus alunos conseguissem ter melhores resultados ao final do processo.
Mas se para os alunos reprovados não há uma chance de consertar as coisas e tudo fica para o ano seguinte, para os alunos que vão para a recuperação com certeza ainda há uma “luz no fim do túnel”.
Portanto, nós vamos dar algumas dicas importantes nas próximas linhas para que um professor saiba como aplicar uma boa prova de recuperação para os seus alunos, conseguindo fazer com que eles consigam realmente se recuperar e salvar seu ano letivo.
Resumo:
Preparação é tudo, portanto, aposte na revisão!
Se um aluno foi para a recuperação, muito provavelmente ele não entendeu e não absorveu alguma parte considerável do conteúdo que foi apresentado ao longo do ano, portanto, cabe ao professor que deseja garantir que ele de fato se redima, ajudar para que ele consiga absorver algo durante a recuperação.
Pois nestas horas, a grande verdade é que a preparação para a prova de recuperação é fundamental, o que irá implicar numa aposta por parte do professor, que deverá simplesmente focar na revisão de conteúdo.
Além disso, lições e exercícios em classe serão fundamentais, já que uma das poucas vantagens que a recuperação dá aos professores é a oportunidade de dar maior atenção aos alunos, já que normalmente, há menos da metade do total de contingente de alunos que normalmente estão em classe.
Com menos alunos, o professor passa a ter mais chances de explicar no detalhe, além de também poder focar nos exercícios, usando o método da explicação e da prática logo em seguida.
Prova
Pois para que uma prova de recuperação seja realmente boa e justa, ela deverá conter ao menos uma boa parte do conteúdo que foi trabalhado ao longo do ano letivo, dando foco nas questões que mais atrapalharam os alunos durante o percurso.
A prova jamais poderá ter elementos de matérias que não foram abordadas durante o ano letivo, e também não poderá ter apenas elementos considerados fáceis com o intuito de facilitar para os alunos, pois o objetivo da recuperação não é apenas promover o aluno à série seguinte, mas é garantir que ele aprenda o que não conseguiu aprender durante o ano que passou.