Testes mais bizarros de ciência
Por Victor Palandi
É de conhecimento geral que testes precisam ser feitos a todo o momento, visando algum tipo de desenvolvimento. Seja da física, da ciência como um todo, e outros diversos segmentos. Esses testes, na maioria das vezes, são feitos para obter respostas e achar a solução para determinados problemas presentes em nossa sociedade.
No entanto, alguns experimentos são um tanto quanto incomuns, e chegam a ser estranhos. Por essa razão, separamos uma pequena lista dos testes mais bizarros de ciência, já realizados ao redor do mundo. Vamos dar uma olhada?
Resumo:
Buracos negros
Algumas pessoas até agora, nem acreditavam que eles existiam de fato. Pois existem. Os físicos há alguns anos atrás, desenvolveram um acelerador de partículas, chamado de Grande Colisor de Hádrons.
Esse acelerador na realidade servia para que cientistas pudessem descobrir do que é feito o Bóson de Higgs, uma partícula que dá a todas as outras, sua massa.
O motivo do pânico causado nas pessoas, quando os físicos iniciaram a ação do acelerador, era porque havia rumores, de que esse aparelho, podia criar mini buracos negros capazes de destruir o planeta Terra.
Hoje em dia, para o alívio de muitos, já foi comprovado que o acelerador não tem essa capacidade.
Enfermeiros assassinos
Esse teste envolve o controle da mente do ser humano. A proposta era comprovar que as pessoas facilmente obedecem qualquer ordem, desde que esta seja dada com firmeza.
Em 1966, durante o experimento, um médico telefonava para os hospitais e falava com enfermeiros que trabalhavam à noite, pedindo que eles dessem o dobro da dose máxima de algum medicamento não autorizado, para um paciente.
O remédio, na realidade, era uma pílula de açúcar, no entanto, os enfermeiros não tinham conhecimento disso, pelo contrário, eles sabiam que a medicação administrada certamente causaria overdose nos pacientes.
Foi confirmado que mais de vinte dos enfermeiros testados cumpriram essa ordem. Isso prova então, que pessoas cumprem ordens que lhes são dadas com autoridade.
Cães sem cabeça
Alguns pesquisadores russos, na década de 40, disponibilizaram um vídeo com conteúdo chocante. Nele, eram mostrados cachorros decapitados, mas que de alguma maneira ainda continuavam mexendo a cabeça. Isso na verdade, durou horas, os animais eram controlados, e movimentavam orelhas e lambiam sua boca.
O segredo para manter os cães “vivos” era um sistema artificial de circulação sanguínea.
Outra ocasião parecida aconteceu em meados de 2005, quando americanos drenaram o sangue de muitos cães, substituindo-o por soro fisiológico, e transformando a matilha em verdadeiros animais zumbis.
O mais bizarro dessa história é que, três horas depois, os cães foram ressuscitados, através de choques e transfusões sanguíneas. Alguns apresentaram sequelas, mas a maioria continuou como antes.
O grande objetivo de toda essa experiência, era mostrar que algum dia, pessoas que sofreram hemorragias muito severas, poderiam ser reavivadas, se chegassem ao médico a tempo.
Muito esquisito, não? Esses testes podem até terem um propósito relevante, mas são de deixar qualquer pessoa espantada. Os vídeos referentes aos experimentos citados estão disponíveis na internet. Se for sensível ao conteúdo, é recomendável que não assista.