1O Skeleton é um esporte em modalidade olímpica de inverno. Foi desenvolvido na Suíça, entre o final do século XIX. Já esteve presente em duas das edições dos Jogos Olímpicos de Inverno da Suíça. Inicialmente em 1928, seguido de 1948. A seguir, passou a integrar todo o programa de jogos desde o ano de 2002.

Os pesquisadores explicam que a origem do esporte está atrelada ao bobsleigh. A própria administração do Skeleton está a cargo da Federação Internacional de Bobsleigh e de Tobogganing, entidades criadas em 1923. Os primeiros passos do Skeleton foram dados a partir de 1892, a partir de um trenó feito de metal. Era mais flexível para o formato do corpo humano.

A competição começou a acontecer em pistas de gelo construídas em formato artificial. Os pilotos permaneciam deitados de bruços sobre os trenós, que não possuíam freio. Por um limite de segurança, o atleta usava capacete e trajes longos. Os sapatos continham pregos e assim evitava-se as escorregadelas ao longo da corrida.

Resumo:

Onde acontece

2As pistas autorizadas para a prática do Skeleton são coordenadas pela FIBT e ficam localizadas no hemisfério norte. Depois dos Jogos Olímpicos, o Skeleton também passou a ser disputado a partir do Campeonato Mundial da FIBT, que acontece anualmente (menos nos anos olímpicos) e a Copa do Mundo, que acontece em várias etapas (hoje, em oito etapas) em cidades diversas.

O piloto pode fazer de duas a quatro descidas. Vai depender da importância da competição. Em todas as competições ele tem que obter o menor tempo. Assim, sagra-se vencedor.

Mesmo que algumas pistas tenham sido construídas em bases naturais, a maioria delas atualmente é planejada no formato artificial. De qualquer forma, os traçados sempre que possível estão acompanhando os relevos dos locais em que a pista foi construída. A proporção da pista deve ser de 1200 e 1650 metros de extensão. Desse total, 1200 metros precisam estar em declive. Já os últimos 150 podem, a depender da velocidade do final, ser em formato aclive com gradientes máximos de 12%. Depois da linha de chegada, não pode haver nenhuma curva.

A curva deve ser projetada de maneira que se consiga garantir trajetórias adequadas para os pilotos. Por outro lado, precisam ficar protegidas para que se evite choques dos trenós ou erro de direção. Ao longo da curva, o máximo de força centrífuga permitido é de 5G. Cada pista tem largura máxima de 140 centímetros.