Nos Estados Unidos também chegou com forte presença, já pelo ano de 1948, durante os jogos de Londres. Só em 1968, nos Jogos Olímpicos da Cidade do México, a aparição também foi pública. E, em 1984, ocorreu a estreia oficial nas Olímpiadas de Los Angeles. Depois de Estados Unidos da América e Canadá, os países que se destacam na modalidade são: Japão, França e Rússia.
Inicialmente, o nado era chamado de balé aquático. Tudo isso porque o esporte envolve dança, natação, ginástica e movimentos que envolvem sincronia com base em trilhas sonoras pré-estabelecidas.
Natação Rítmica, Natação Artística e Acrobacias Aquáticas também são alguns dos nomes que se utiliza para o esporte que exige flexibilidade, resistência, flexibilidade e força. O atleta também precisa conseguir prender a respiração até o momento em que estiver submerso na água.
Há possibilidades de disputa na modalidade solo (só um atleta) ou dueto (com dois esportistas). Conjuntos de quatro a oito atletas também se apresentam em alguns espaços. Esses locais precisam ter 12 metros por 12 metros (quadrado), com profundidade de três metros. Os atletas não podem tocar no fundo da piscina e nem nas bordas. As apresentações devem ser feitas em sequências, com toda a movimentação sincronizada. A trilha sonora é quem dita o ritmo.
Resumo:
Modalidades e regras
No Duetos, as movimentações mais conhecidas são a Ariana (é um tipo de figura completa que exige mobilidade e flexibilidade na coluna). A combinação de Cancã que pode ser em deslocamento com a perna esquerda ou a perna direita. Também há a possiblidade da Cancã flamingo e duplo.
A Alçada de pernas ou a Alçada de tronco também são destaques. As posições verticais com joelhos flexionados e Eggbeater são muito usadas. Vale ressaltar que as movimentações devem ser feitas ao mesmo tempo. Ou seja, toda uma sincronia que mantém o olhar sempre na mesma direção.