Geraldo Cardoso Décourt, o criador da modalidade, inicialmente jogava com botões de madeira. Em seguida, passou a utilizar os plásticos. Desenvolveu o jogo como se fosse uma importante brincadeira para divertir a criançada. Não imaginava que ali estaria surgindo uma importante modalidade esportiva, que foi difundida e praticada em diversos países. Hoje, as regras e materiais da experiência brasileira atravessam as fronteiras e ganham adeptos em todo o mundo.
Décourt não se cansava de divulgar a modalidade e organizar eventos com a presença do futebol de mesa. Daí a sua grande popularização em tão pouco tempo. Regras foram sendo acrescentadas e o próprio material usado para executar o jogo que também foi se adequando. De 1930 a 1980 muitas mudanças foram implantadas.
Resumo:
Auxílio para diversas crianças
Por meio da Resolução N.º 14, de 29 de setembro de 1988, de forma a acatar o Of. N.º 542/88 e o Processo N.º 23005.000885/87-18, baseado-se na Lei N.º 6.251, de 8 de outubro de 1975 e no Decreto N.º 80.228, de 25 de agosto de 1977, também foi assinada pelo Conselheiro-Presidente Manoel José Gomes Tubino, o CND (Conselho Nacional de Desportos) reconheceu o Futebol de Mesa como uma modalidade desportiva a ser liberada no Brasil, como uma vertente do esporte de salão, no qual já estão incluídos o xadrez e o bilhar. O Futebol de Mesa acontece em cinco modalidades; quatro oficiais (Disco, Bola 12 Toques, Bola 3 Toques e Dadinho) e uma experimental (Pastilha).
O uso dessa modalidade esportiva para crianças também é uma importante forma de incentivar a prática de esportes que tenham a ver com nossa nacionalidade. Além disso, o futebol de botão ajuda no desenvolvimento do raciocínio e também trabalha o aspecto corporal. Em tempos de tantas tecnologias e ferramentas mobiles, incentivar o uso de tal esporte é importante para que as crianças também se movimentem.