No caso do mar, o que mais impressiona é o fato dele ser tão maravilhosamente imenso e ao mesmo tempo salgado. Por mais que algumas pessoas reclamem do fato da água ser salgada, não há como negar que uma boa explicação deve existir para tal façanha. Mas, como se explica tal mistério? De onde haverá de sair todo o sal que está contido naquela imensa bacia que chamamos de oceano?
Diferente do que muitas pensam imaginam, o sal não aparece de dentro do mar. Ele está concentrado nas rochas. É a própria água do mar que vai desgastando tais rochas que ficam na região litorânea e deixando-as fragmentadas. Divididas em pequenas partículas, estão inclusas os sais minerais e componentes químicos da água que tomamos tantos banhos nas praias da vida. Talvez agora que falamos das rochas e do processo do surgimento do sal, você se lembre do dito popular “água mole, pedra dura, tanto bate até que fura”.
Resumo:
O papel dos rios na salinidade do mar
Há estudos que explicam a existência de mais de dois milhões de toneladas de salinidade sendo despejada, a cada ano, dentro do mar. Dentre os tipos de sal, o cloreto de sódio, também conhecido como sal de cozinha, é um dos mais volumosamente depositado no mar. Assim como o carbonato de cálcio e o cloreto de magnésio.
E os lagos, também recebem sal? Sim, eles também podem ser salgados. Na verdade, o espaço de lago com maior quantidade de sal recebe o nome de Mar Morto. Ele é abastecido por um conhecido rio, o Jordão. Na região do Mar Morto não há possibilidade de sobrevivência de qualquer espécie, exceto uma bactéria muito resistente à salinidade. Com tamanha quantidade de sal, a água do Mar Morto é profundamente densa. Fica claro para todos nós que a água do mar deve ser usada para banho e diversão. Ou seja, nada de experimentar o consumo. Afinal, todo o tipo de substância pode estar ali contida a nos afetar.