Guia do Ciência Sem Fronteiras

Entre muitos dos projetos e programas estimulados pelo governo federal brasileiro, o de maior destaque atualmente entre os jovens é o programa de pesquisa Ciência Sem Fronteiras, criado em 2011 para incentivar as bolsas de iniciação científica e projetos científicos no exterior. A meta de distribuição de bolsas pelo programa é de 101.000 até 2015.

Os principais objetivos do programa são: Investir na formação de pessoal qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da ciência na sociedade do conhecimento, aumentar a presença de pesquisadores e estudantes de vários níveis em instituições de ensino de destaque no exterior, promover a inserção das instituições brasileiras internacionalmente com abertura de oportunidades parecidas para estudantes e cientistas estrangeiros, incentivar e ampliar a criatividade e a inovação entre as equipes de indústrias tecnológicas e atrair talentos científicos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no nosso país.

Entre as áreas contempladas pelo programa, estão: Engenharias, ciências exatas e da terra, biologia, ciências biomédicas e da saúde, computação e tecnologia da informação, tecnologia aeroespacial, fármacos, produção agrícola sustentável, petróleo, gás e carvão mineral, energias renováveis, tecnologia mineral, biotecnologia, nanotecnologia e novos materiais, tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais, biodiversidade, bioprospecção, ciências do mar, indústrias criativas (voltadas para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores e modernos), novas tecnologias de engenharia construtiva e formação de tecnólogos.

Para participar do programa, o candidato deve estar matriculado em curso de nível superior em uma das áreas contempladas; Ser nacionalizado brasileiro; Ter integralizado entre 20 e 90% do currículo previsto para seu curso, no momento do início previsto da viagem de estudos; Ter obtido nota igual ou superior a 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em exames realizados a partir de 2009; Deve comprovar proficiência; Apresentar um perfil de aluno de excelência, baseado no bom desempenho acadêmico e em alguns critérios da IES.

O programa Ciência sem Fronteiras segue com apoio aos bolsistas pelas Embaixadas na Alemanha, Austrália, China, Espanha, França, Itália, em Portugal, no Japão e nos Estados Unidos, oferecendo todo o apoio às necessidades do bolsista e o auxílio necessário. Entre as bolsas oferecidas, estão as modalidades doutorado sanduíche, doutorado pleno, pós-doutorado, graduação sanduíche, desenvolvimento tecnológico e inovação no exterior, atração de jovens talentos (no Brasil) e pesquisador visitante especial (no Brasil). Para acessar as chamadas abertas atualmente, entre no endereço do Ciência Sem Fronteiras, http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/.

Pela Web

Sair da versão mobile