Mudanças na lua, variações de coloração. Enfim, o homem se interessa imensamente por conhecer os fenômenos celestes.
Mas, e no que diz respeito ao Sol? Essa estrela principal da nossa constelação terráquea? O Sol é o elemento maior. É um elemento do Universo que já vem sendo objeto de pesquisa desde os tempos mais antigos. A primeira biblioteca que se tem boas referências no mundo, a famosa biblioteca de Alexandria, já possui admiradores do Sol. Naquele tempo, sem qualquer tecnologia, os filósofos buscavam compreender o papel desse objeto celeste na compreensão do espaço geral.
Com o desenvolvimento da tecnologia, o homem conseguiu comprovar a importância da estrela solar. Foi comprovado que todos os corpos celestes do nosso sistema e, principalmente, a própria Terra, estão girando em torno do Sol. É ou não é um grande astro?
Resumo:
Estrutura física da estrela maior
Assim como o próprio planeta Terra tem a sua estrutura, também se pesquisa sobre o que acontece em toda a estrutura solar. Vamos conhecer um pouco mais.
Núcleo: é o espaço que vai registrar as mais elevadas temperaturas do Sol. É o único local que será observada uma parte com produção de energia. Essa energia é armazenada em grandes quantidades a partir dos processos de fusão.
Fotosfera: trata-se de uma camada formada por estruturas bem menores. São os grânulos. Eles parecem um líquido em processo de ebulição, ou seja passam do estado líquido para o gasoso.
Cromosfera: é uma parte onde há composição de gases, notadamente o hélio e hidrogênio. Não são visíveis, há uma fraca emissão de radiação. Bem menor que na fotosfera. É um espaço aquecido pela energia que sai da fotosfera.
Coroa: como o próprio nome já indica, trata-se da parte que fica na área externa do Sol. Ali ficam as nuvens de gás que brilham profundamente. Elas chegam da cromosfera. Área extremamente rarefeita.
Diante de tais esclarecimentos, deu para entender a complexidade do Sol não é verdade? Vem daí a necessidade do uso constante de protetores solares. Afinal de contas, o Sol é benéfico para a manutenção da vida no espaço terrestre, mas ele não pode competir com a fragilidade do nosso corpo humano. O ideal é que saibamos utilizá-lo de forma inteligente.