O mundo do luxo não é apenas relacionado a bens de consumo, como carros, mansões e joias, há ainda lugares aos quais o dinheiro poderá levar a quem puder dispor de alguns milhares – ou milhões de dólares – como clubes e até mesmo escolas. Isso mesmo! A seguir iremos apresentar simplesmente a escola mais cara do planeta. Prepare-se para conhecer um pouco mais sobre esse lugar que é tão selecionado, que conta apenas com 380 alunos, de todo o mundo, e, em seu corpo discente, há componentes oriundos de famílias tradicionais de bilionários e magnatas em geral. Assim é o Institut Le Rosey, na Suíça.
Resumo:
Detalhes do Institut Le Rosey
Também famosa pelo nome “a Escola dos Reis”, Le Rosey é o símbolo do luxo, em forma de escola. O preço a ser pago, anualmente, para poder fazer parte de seu grupo de alunos tão selecionado é de US$ 113 mil – aproximadamente R$ 248.600. Esse local, um internato muito tradicional na região, foi inaugurado em 1880. Alguns entre os nomes mais destacados que já estudaram nessa prestigiada instituição estão: rei Fuad II, do Egito, Julian Casablancas, o príncipe Albert II da Bélgica, ou José Ferrer.
O Instituto Le Rosey detém dois campi: um localizado em Rolle – bem ao lado do Lago de Genebra – na época da florida primavera, com climas bem amenos; o outro, para passar o inverno, está em Gstaad, uma linda aldeia de esqui. Os alunos migram de um campus, para outro, acompanhando as épocas do ano, com a finalidade de desfrutar de diferentes experiências, em termos de vivência e de conhecimentos, a cada novo momento, ao longo de todo o ano.
Esse internato dispõe de uma estrutura curricular bilíngue – com as línguas inglesa e francesa como bases – há ainda outras possibilidades de idioma, se os estudantes desejarem. Os alunos do Le Rosey são intensamente encorajados a empreender viagens, explorar seus talentos e criatividade, descobrir culturas novas, enfim, a ampliar seus horizontes.
Em relação às atividades físicas há equitação, badminton, esqui, snowboard e outros – para o mandato em Gstaad; além de tênis e dança, entre outros. além das atividades em sala de aula, de modo regular, ainda há a possibilidade de desenvolver atividades artísticas ao longo do fim de semana, com muitas idas programadas ao teatro, em locais diversos da Europa, como Espanha, Grã-Bretanha, Itália, Alemanha, e outros países. Com isso, cada aluno é valorizado, com base no conceito de inteligências múltiplas.
A organização dos horários de todos os estudantes de Le Rosey é intensamente rígida. Há momentos exatos para dormir e acordar, bem como para alimentações, exigência para uso de uniformes e horas de estudo individuais, muitas vezes. Elementos como drogas não são tolerados e pode ser requerida autorização expressa dos pais, caso o aluno deseje fumar cigarros.
Entretanto, mesmo com toda essa austeridade, muitas famílias influentes buscam esse tipo de instituição de ensino, porque desejam, para seus filhos, a obtenção de uma formação reconhecida facilmente em qualquer parte do mundo. Essa é a tradição para quem frequenta Le Rosey.