4 cientistas malucos que realmente existiram
Personagens realmente parecem ter saído da ficção científica.
Por Rodrigo Duarte
A ciência é considerada fundamental para que a humanidade tenha conseguido chegar onde chegou. Mas, no decorrer da história da humanidade, diversos cientistas acabaram se tornando conhecidos por terem feito maluquices que poderiam estar em qualquer história de ficção científica.
Confira alguns cientistas malucos da vida real:
Resumo:
Ilya Ivanovich Ivanov
Este cientista entrou para a história por tentar criar um cruzamento entre seres humanos e primatas, o que era chamado “chimpanzomem”. O biólogo soviético teve a autorização do próprio Stalin para a empreitada. Essa história foi revelada através de uma série de documentos que acabaram sendo encontrados e que dava detalhes de como as pesquisas eram feitas.
Johann Conrad Dippel
Este personagem da vida real acabou dando origem a uma série de personagens de ficção. Apelidado de “Doutor Frankenstein”, pois residia justamente no Castelo Frankenstein, no topo das colinas de Darmstadt, Alemanha. Segundo os relatos históricos, ele fazia experimentos envolvendo pele de animal, sangue e chifres para a produção de elixires. Mas o seu maior desejo era conseguir fazer o que era chamado de transplante de almas.
Carney Landis
Em um primeiro momento as pesquisas realizadas por este profissional da área da psicologia eram sérias e realmente tinham um apelo científico. Ele queria identificar e associar gatilhos, ou comportamentos, com as reações do corpo humano. Mas, para isso, ele fazia os pacientes terem determinados comportamentos considerados como antiéticos, como enfiar a mão em baldes com sapos, e outros perigosos, como tomar choque em fios desencapados.
Giovanni Aldini
Este cientista acreditava realmente que tinha desenvolvido uma técnica que poderia trazer os mortos de volta à vida. Mas ele acabou ficando mais conhecido por ter criado um verdadeiro “show de horrores” em Londres. As pessoas viam demonstrações públicas nas quais ele dava choques elétricos em cabeças e troncos de vacas, cavalos, ovelhas e cachorros. O choque fazia com que essas partes do corpo se movimentassem, o que dava a sensação de que eles poderiam estar vivos novamente, mas não se tratava de um truque barato.