Colisão parcialmente elástica ou parcialmente inelástica

6. Colisão parcialmente elástica (ou parcialmente inelástica) 

O coeficiente de restituição apresenta um resultado entre 0 e 1

0 < e < 1 

No decorrer da deformação mútua entre os corpos em colisão, a energia cinética inicial transforma-se parcialmente em energia potencial elástica, por meio de deformações elásticas. A outra parte da energia cinética inicial transforma-se em energia térmica, causando o aquecimento entre os corpos que colidem. Outra parte é usada como trabalho em deformações permanentes, e outra parte em energia sonora, que causa o barulho por ocasião do impacto. 

A perda de energia mecânica mostra que o sistema de forças associado a uma colisão parcialmente elástica é dissipativo. 

Durante a fase de restituição, as deformações elásticas desaparecem e a energia potencial elástica armazenada é retransformada em energia cinética, podendo produzir mais energia térmica e sonora. 

Concluindo: 

“Na colisão mecânica parcialmente elástica, a energia cinética final do sistema é menor do que a energia cinética inicial.” 

Na colisão parcialmente elástica, ocorrem as duas fases: deformação e restituição, no entanto, como dissipação de energia mecânica e separação dos corpos depois da colisão. 

A quantidade de energia mecânica dissipada está sujeita ao valor do coeficiente de restituição e

e próximo de 1 ⇔ pouca dissipação
e próximo de 0 ⇔ muita dissipação

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