A taxa de desemprego no Brasil caiu , mas foi só em alguns setores. Pesquisas indicam a imensa defasagem em determinadas áreas de trabalho no Brasil, relacionando alguns empregos como os que mais apresentam falta de mão-de-obra no nosso país. Esse problema se dá, além de nossos transtornos sociais, pela falta de especialização e no pouco investimento em determinados setores de mercado.

Setores como tecnologia da informação e da comunicação, hotelaria, enfermagem, entre outros, são os que apresentam maior defasagem em mão-de-obra qualificada no Brasil. As ocupações acabam se profissionais em ação, o que leva o país a ter grandes problemas com relação a estes setores, já que se encontram em prejuízo.

Empregos em falta de mão-de-obra

Empregos que mais faltam mão-de-obra no Brasil

Os empregos com maior índice de defasagem em mão-de-obra são áreas como análise e gerenciamento de sistemas (TI), engenharia civil, alguns ramos da enfermagem (incluindo ainda a geriatria e a neurologia como áreas da saúde com falta de profissionais), hotelaria, entre outros. Com planos que não saem do papel, a vaga para profissionais devidamente qualificados tem se escondido entre mil transtornos relacionados à situação financeira do país. A medicina está em estado de alerta no território nacional, principalmente em centros de pesquisa: Segundo estatísticas, o Brasil conta com menos de um doutor para cada mil habitantes, enquanto em países como EUA, Alemanha e Japão, contam com pelo menos cinco. O reflexo disso vem na defasagem de serviços e produção no dia a dia brasileiro.

Fatores influentes na falta de especialização

TI

Existem vários “porquês” nessa defasagem em mão-de-obra qualificada nestes setores de mercado. Entre os principais fatores que influenciam na gravidade da situação, podemos contar com modernização da economia, o pré-sal, os eventos esportivos que têm sede no Brasil (a copa do mundo, deste ano, e as olimpíadas, em 2016), entre outros, que são capazes de aumentar a oferta de vagas no mercado de trabalho, dando espaço a profissionais qualificados em ser posicionarem em suas áreas. No cenário globalizado, rumo ao crescimento, investimentos em tecnologia ajudam a ampliar a competitividade e o nível de conhecimento requisitado por empresas de diversas áreas na contratação de profissionais.

As profissões do futuro, como biotecnologia, engenharia genética, química medicinal, entre outros, tem a promessa de revolucionar a situação econômica e o quadro profissional brasileiro; Vamos depender, apenas, dos investimentos realizados neste trabalho para consolidar bases nestes segmentos. Agora só nos resta esperar para ver.