Colorir os cabelos não é nenhuma novidade. Os egípcios foram os primeiros a desenvolver a técnica de tintura de cabelos, há mais de três mil anos. Eles utilizavam corantes que extraíam da matéria animal e vegetal. Um exemplo era a utilização da henna, que produzia uma cor de cabelo laranja avermelhado.
Ao longo dos séculos outras diversas técnicas foram desenvolvidas. No Brasil, o setor de beleza vem evoluindo consideravelmente nos últimos anos e tende a evoluir cada vez mais devido a crescente população. Conforme vimos, a coloração de capilares, especificamente, é uma das atividades mais importantes de embelezamento realizado por homens e mulheres desde a origem do homem.
Colorir os cabelos, em muitos casos, parece uma tarefa fácil e sem perigos, porém para aplicar o produto da forma e no tempo correto é necessário um profissional que domine o assunto e que considere cada passo da técnica, levando em conta o tempo, a medida, composição e outros diversos fatores.
O profissional colorista não precisa, necessariamente, de nível superior em química. No entanto, é fundamental a realização de cursos e estágio para que se adquira domínio na profissão, nas técnicas de aplicação e manuseio, para que consiga conquistar uma carteira de clientes fidelizados, ou seja, pessoas que confiem no seu trabalho. Além disso, é preciso saber avaliar as condições dos cabelos, quais tipos de coloração que o mesmo aceita ou não e se o couro cabeludo está saudável, pois cada um possui características próprias.
A cor natural de nossos cabelos se dá por meio de uma proteína que chamamos de melanina. A proporção de grânulos presentes no córtex dos fios é que vai classificar se os cabelos são: castanhos, loiros, ruivos, negros, grisalhos ou brancos. Por isso, antes de entrarmos na prática da coloração de capilares, é importante aprendermos também sobre a composição de cores.
A aparência estética e saúde dos fios é uma preocupação que praticamente todos nós temos. Seja lá qual for o motivo: fio branco, vaidade, forma de se destacar em um grupo ou se destinguir deste, a procura pela coloração é imensa na sociedade. Em consideração a isso, o profissional, precisa sempre se reciclar, adquirir novos conhecimentos e ferramentas atualizadas.
É preciso muitos conhecimentos na prática, além do uso de materiais e tinturas de qualidade que não coloque em risco a saúde de quem aplica e nem de quem recebe o tratamento nos fios.
Resumo:
Mercado de Trabalho
O mercado para coloristas capilares é disputado e crescente, ao mesmo tempo sofre carência de profissionais especializados exclusivamente em colorir, descolorir, fazer mechas e personalizar as cores, complementando assim o trabalho dos hairstylists – cabeleireiros especialistas em corte e penteado.
O Curso
O curso livre (básico) na área tem curta duração e visa ensinar desde conceitos mais básicos relacionados à estrutura e saúde dos cabelos até as mais diversas técnicas de coloração artísticas.
Noções de colorimetria, estudo de cores, como ler nuances, cuidados com a manutenção e com a saúde dos cabelos.
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