5 dicas para quem deseja trabalhar com Inteligência Artificial
Confira alguns passos para quem quer trabalhar com este tipo de recurso.
Por Rodrigo Duarte
Inteligência Artificial é um assunto que já está sendo comentado há um bom tempo no mundo da tecnologia e do desenvolvimento de uma forma geral. Há algumas décadas atrás foram feitas algumas previsões que não se concretizaram em relação a capacidade dos sistemas atuarem de uma forma mais autônoma. Hoje em dia, existe um medo de que a sociedade tenha ido um pouco além do que deveria na área.
As discussões se tornaram mais difundidas com a popularização do chatbot ChatGPT, que passou a conseguir criar textos complexos, como trabalhos acadêmicos, até códigos de programação, e também outros programas que conseguem criar imagens falsas mas com uma grande precisão.
A tendência é que este seja um assunto cada vez mais presente no dia a dia das pessoas. Para quem pensa trabalhar com o tema nos próximos anos, confira algumas dicas:
Resumo:
Tenha vontade de aprender
Um dos pré-requisitos para trabalhar em uma área relativamente nova e que ainda está se desenvolvendo é perder o medo de aprender. Será preciso investir não apenas nos conhecimentos considerados como base de temas como programação e bancos de dados como também ficar por dentro de todas as novidades e tendências que surgem na área.
Busque resolver problemas
Uma das chaves do desenvolvimento com este tipo de tecnologia é conseguir encontrar problemas que as máquinas realmente conseguir resolver. Também será preciso analisar o impacto que essa resolução e problemas terá na sociedade para saber se ela não criará novos problemas.
Entenda a lógica
Mais do que simplesmente aprender a programar, será muito importante para quem deseja trabalhar na área realmente entender a lógica por trás dos algoritmos. Por isso, será importante investir em conhecimentos de outras áreas também, como estatística e matemática.
Pense na coleta de dados
Uma das bases para o desenvolvimento de uma IA é a forma como este mesmo sistema vai conseguir coletar e processar os dados e as informações disponíveis. E essa acaba sendo uma parte anterior ao processo de programação específica, mas que é fundamental.