Dentro do espaço brasileiro, a Bacia Amazônica está situada em uma área de 3,8 milhões de quilômetros quadrados, compreendendo os estados do Amazonas, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará. Em termos de vazão, responde por uma média de 73% do que é produzido por espaços aquíferos no solo brasileiro. O principal rio a que está ligada é o Amazonas, que tem o nascedouro na região dos Andes peruanos. Lá, recebe o nome de Vilcanota e Ucayali. Quando passa a adentrar o território do Brasil, já no estado do Amazonas, começa a ser chamado de Solimões e também encontrar com o Rio Negro.
O percurso quer começa nas nascentes do Peru vai sendo feito até a foz, na região do Oceano Atlântico, até que encontra o Rio Amazonas e perfaz uma área de aproximadamente 7 mil quilômetros. Nesse momento, também pode ser observado um pequeno desnível no rio, com uma área de quase 80 metros, que é bastante propícia para espaços de navegação. Em termos de via fluvial navegável, estima-se que são quase 20 mil quilômetros a serem percorridos.
Por outro lado, há afluentes do Rio Amazonas que são bastante planálticos e mostram desníveis bem maiores. Daí, nesses espaços, termos condições para as construções hidrelétricas. O que se pondera, entretanto, é que tal potencial não é explorado de forma adequada ou significativa.
Na Bacia Amazônica, alguns rios vão acabar recebendo posição de destaque. São eles: Javari, Juruá, Tapajós, Purus, Madeira, Içá, Negro, Paru, Trombetas, Iriri, Jari, Xingu, dentre alguns outros. Calcula-se que esses rios são responsáveis pelo fornecimento de água para mais de 7,6 milhões de pessoas.
Resumo:
O fenômeno da Pororoca
De belo, também na área da Bacia Amazônica, há a vegetação de floresta e espaços de matas de várzea. Nas duas áreas, uma imensa gama de espécies vegetais e animais distribuídas em cerrados e campos.