O artrópode apresenta um esqueleto na área externa, denominado de exoesqueleto. Na composição, um tipo de carboidrato que chamamos de quitina. Os exoesqueletos são muito duros e resistentes. Na verdade, eles protegem os corpos dos animais como se fossem verdadeiras armaduras. No caso dos artrópodes terrestres, os exoesqueletos são cobertos por ceras impermeáveis que impedem os processos de desidratação. Nesse tipo de animal, não há perdas de água para os ambientes.
Como estão sempre revestidos pelos exoesqueletos, os artrópodes acabam não crescendo de forma contínua. O exoesqueleto acaba sendo trocado algumas vezes até que o animal em questão consiga crescer. Essas trocas, chamadas de mudas ou ecdises, podem ocorrer várias vezes ao longo da vida de tais animais.
Resumo:
Mudas e exoesqueletos
Há algumas espécies de artrópode, como por exemplo boa parte dos insetos, que acabam sofrendo toda uma metamorfose. Nela, todo o corpo e modo de vida do inseto acabam sendo afetados. Em nosso convívio diário os artrópodes mais comuns de serem observados são os insetos. Quais deles? As formigas, cigarras, borboletas são alguns dos exemplos. Mas, os estudiosos explicam que esses filos dos artrópodes também recebem representantes dos crustáceos: caranguejos, siris, camarões; aracnídeos: aranhas, escorpiões; quilópodes: lacraias e diplópodes: piolho-de-cobra.
E então, deu pra entender um pouco sobre como funciona o universo dos artrópodes? Vocês já perceberam alguma dessas transformações em animaizinhos que encontraram pelo caminho? O que acharam? Deixe seu comentário sobre o assunto. Contribua com sugestões ou críticas. A sua colaboração é essencial para que nosso trabalho possa levar conhecimento a outras pessoas.