As drogas na sociedade atual
As pessoas que usam drogas, são discriminados por outras, pois estas não se encontram em seu estado normal.
Por Redação
As drogas mais usadas
Há dois tipos de drogas: As Lícitas e as Ilícitas.
Lícitas: São aquelas legalmente produzidas e comercializadas (álcool, tabaco, medicamentos, inalantes, solventes), sendo que a comercialização de alguns medicamentos é controlada, pois há risco de causar dependência física / psíquica.
Ilícitas: São aquelas substância cuja comercialização é proibida por provocar altíssimo risco de causar dependência física e / ou psíquica (cocaína, maconha, crack, etc.).
Violência
"A compulsão para o uso da droga (fissura) parece ser mais forte que a desenvolvida pela cocaína nas outras formas de consumo (aspirada, injetável), impedindo qualquer uso controlado.
Em menos de um mês, instala-se a dependência, que para muitos traz também a necessidade de roubar e/ou prostituir-se para sustentar o vício."
"A degradação física é outra característica do usuário de crack. Ele perde peso logo no início do consumo, passando a não mais cuidar do seu corpo, deixando de lado os princípios básicos de higiene."
"Devido a essas características, o crack parece ser incompatível com qualquer modo tradicional de vida (trabalho, estudo, relacionamento amoroso, etc.), marginalizando totalmente o indivíduo que dele faz uso."
"A forma sedutora com que se apresenta o uso do crack, ou seja: leve (é apenas fumado), não necessitando de seringas e agulhas que para muitos constituem-se em violação ao próprio corpo; a não transmissibilidade do HIV pela via pulmonar; e os poderosos efeitos alcançados em segundos, são fatores preditivos de aumento cada vez maior do consumo desta droga em São Paulo, podendo transformar-se num problema emergente de saúde pública a curto prazo."
"Os autores deste trabalho acreditam que as campanhas de prevenção ao abuso de drogas desenvolvidas para São Paulo, que em relação à cocaína tem enfocado apenas seu uso endovenoso, devem urgentemente ser revistas no sentido de que o crack também seja abordado, descaracterizando esse uso aparentemente inofensivo."