Em 1922, também esteve de forma ativa na Semana de Arte Moderna. Criou suas poesias na seara do modernismo e também foi reconhecido.
A morte de Ronald de Carvalho foi trágica, sendo causada por um acidente no Rio de Janeiro em um automóvel. Nesse momento, era secretário da presidência da república. Nas suas publicações, destacam-se Poemas e sonetos (1919), Pequena história da literatura brasileira (1919), Epigramas irônicos e sentimentais (1922).
Toda a América foi lançada em 1926 e considerada a publicação mais representativa seu traço poético, além de Espelho de Ariel (1923) e Estudos brasileiros (esse último em três volumes: 1924-1931).