Olavo Luiz Pimentel de Carvalho é um filósofo, escritor, jornalista e professor, muito conhecido por ser um dos pouco representantes do pensamento conservador no Brasil. Como porta-voz de três sites (o jornal online Mídia Sem Máscara e os portais Seminário de Filosofia e Olavo de Carvalho) e escritor no Jornal Impresso Diário do Comércio, experimenta disseminar ideias sobre política, filosofia e sociedade, no combate ao comunismo, ao meio intelectual brasileiro, aos grupos esquerdistas e à chamada Nova Ordem Mundial (a “uniformização econômica do planeta” e o financiamento da esquerda política latino-americana). Vive atualmente nos Estados Unidos, ministrando aulas de filosofia presencialmente e online, publicando artigos e ministrando ensaios.
Nascido em Campinas, em 1947, começou sua carreira jornalística no Empresa Folha da Manhã S/A, posteriormente trabalhando nas revista Planeta e Bravo, além dos jornais Folha de São Paulo e O Globo. Começou o curso de filosofia na PUC do Rio de Janeiro, mas não concluiu o curso; Mesmo assim, escreveu e apresentou dois trabalhos acadêmicos: “Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos” e “Leitura Analítica da ‘Crise da Filosofia Ocidental’ de Vladimir Soloviev”. Continuou o estudo filosófico de forma autodidata, estudando também religiões comparadas, astrologia tradicional e as artes liberais. Assim, elaborou livros sobre filosofia e começou a lecionar por conta própria em aulas particulares.
Nos anos 80, teve seu primeiro livro publicado, “A imagem do homem na astrologia”. Em 1996, lançou seu best-seller, “O imbecil coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras”, onde tratava do meio cultural e intelectual brasileiro. Em seus vários artigos publicados, critica o liberalismo econômico, o ateísmo antirreligioso radical, o conservadorismo social no Brasil e o socialismo.
Em um de seus textos mais recentes, “Rumo à Censura Total”, publicado no Jornal do Comércio e também no Mídia sem Máscara, ele trata dos posicionamentos políticos esquerdistas mal direcionados. Confira um trecho do artigo:
Não existindo um partido de direita, nem qualquer força política de direita organizada, nem muito menos poderes financeiros sustentando uma militância de direita, nem, enfim, nenhuma classe ou entidade sobre a qual se possa lançar as culpas de todo o mal que o governo faz, só resta ao esquerdismo voltar suas baterias contra indivíduos, cidadãos isolados e sem qualquer respaldo político ou econômico — jornalistas, escritores, blogueiros — e atacá-los com a fúria e o desespero de quem defendesse a própria vida contra uma invasão imperialista ou um golpe militar.