Décimo terceiro rei de Judá (696-642 a. C.), filho e sucessor de Hezequias, que, famoso pela promoção da idolatria e perversidade, arrependeu-se de seus atos em cativeiro. O livro IV dos Reis, descreve seu reinado foi muito mal, que os Profetas predisseram seu castigo, mas praticamente nada conta sobre o resto de suas ações. Ele trouxe as abominações de Achaz; importou a adoração dos anfitriões do céu, aparentemente os mitos astrais, solares, e lunares de Assíria, e introduziu as outras aberrações mencionadas no texto Sagrado; como fazer seu filho atravessar o fogo, na adoração de Moloch.
Provavelmente por causa deste frenesi de formas variadas de idolatria, também derramou muito sangue inocente. E, assim, os crentes acreditam que, como castigo, Deus trouxe os assírios para Juda. Aprisionado pelos assírios, foi levaram levado para o cativeiro na Babilônia, mas Deus ouviu sua oração de arrependimento e o trouxe novamente para Jerusalém onde ele passou a combater a maré de idolatria que ele mesmo tinha criado. Reis IV nada cita sobre este cativeiro, porém um tijolo babilônico, escrita cuneiforme, registra este acontecimento.
Também há registros cuneiformes de que dos dois reis que submeteram a Assurhaddon durante a expedição dele contra o Egito; ele era segundo na lista como rei da cidade de Judá. Detalhes sobre sua volta e sua morte há apenas conjecturas. Outro Manassés bíblico foi o filho mais velho de José, adotado e abençoado por Jacó (Gen., 48), cuja descendência gerou uma das doze tribos de Israel e a origem do povo judeu.