Daniel Xander Freedman foi um psiquiatra estadunidense que nasceu em Lafayette, na Indiana. Também atuou como pesquisador na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Ele foi um dos primeiros estudiosos que aprofundou o tema das drogas e suas influências no comportamento das pessoas. Descobriu como o comportamento do indivíduo reage ao uso dos alucinógenos, quando tais substâncias chegam ao cérebro.
Daniel Xander Freedman foi filho de Harry e Sophia Freedman. Iniciou seus estudos no Harvard College, mas foi obrigado a interrompê-los para prestar serviço de infantaria ao longo da II Guerra Mundial. Depois desse momento, estabeleceu união com Mary Neidigh, ainda residindo em Indiana. Logo depois do casamento, Daniel Xander Freedman voltou para Harvard e conquistou seu B.S, em 1947, na área de psiquiatria.
Atuou como Louis Block Professor of Biological Sciences. Também foi chairman do Department of Psychiatry at the University of Chicago (1966-1983).
De 1984 a 1988 atuou como professor de psiquiatria em Yale e executivo do UCLA Department of Psychiatry and Biobehavioral Sciences entre 1989 e 1991.
O maior período de atuação de Daniel Xander Freedman foi como Judson Braun Professor of Psychiatry and Pharmacology na UCLA School of Medicine. Permaneceu nesse posto até o dia em que veio a falecer na cidade de Los Angeles. Enquanto dormia, acabou sendo vitimado por um ataque cardíaco fulminante.
A importância de Freedman para a ciência médica é incontestável. Ele concluiu várias pesquisas sobre autismo, estresse, além dos maravilhosos estudos relacionados aos alucinógenos. Em 1992, conseguiu comprovar o quanto o processo de psicoterapia é importante e assertivo para o tratamento de distúrbios mentais, com comprovadas mudanças funcionais e metabólicas no cérebro do indivíduo. Mais de 200 artigos científicos e outros 15 livros compõem a obra de Freedman. Um dos princpais, The Theory and Practice of Psychiatry, lançado em 1966, com F.C. Redlich.