3. A formação das monarquias nacionais
As Monarquias Nacionais surgem quando o poder real passa a ter maior domínio e influência no território europeu, sendo quase tão poderosas quanto a Igreja e o Papa.
Esse Sistema Político surge com o crescimento das cidades européias e os problemas feudais, algumas partes da Europa o rei assume o posto de controlar e resolver as questões políticas.
Para recuperar o prestígio e o poder e superar os senhores feudais, os burgueses se tornam aliados dos reis, essa parceria resultada em acelerar a ascensão do capitalismo. Assim os reis e os burgueses tornam-se responsáveis por questões relacionadas a evolução do comércio, questões jurídicas, organização para a cobranças de impostos entre outras. E para firmar e fortalecer o domínio do rei, a corte real passou a ser corte suprema de justiça da nação.
Magna Carta
Magna carta quer dizer, Carta grande, ou seja, é um grande documento, que possui a assinatura do Rei João, que queria fazer com que o exército não tivesse o poder absoluto. O rei João não queria assinar essa carta, pois não poderia ter mais direitos sobre algumas coisas e teria de fazer, teria de fazer tudo segundo a lei.
O rei da Inglaterra, no século XII, se tornou um dos mais poderosos reis, pois seu reino era um dos mais centralizados, então começaram a surgir os fracassos de seu reino fazendo com que houvesse revolta por parte dos ingleses que queriam colocar restrição aos poderes reais. Com o total fracasso do rei, ele foi obrigado a aceitar, um documento chamado de Artigos dos Barões, então foi renovado o juramento, que devia fidelidade ao rei, e em 15 de junho, houve um acordo entre o rei e os Barões, chamada de Carta Magna.