Caldas Barbosa

OBRA
Obras Poéticas (poesias esparsas reunidas pelos amigos e publicadas em Paris, em 1865, sob o patrocínio de D. Pedro II).

POEMAS FAMOSOS:

1. Bárbara Heliodora (lira escrita na prisão).
2. Estela e Nize (soneto lírico-amoroso).

CALDAS BARBOSA

Domingos Caldas Barbosa nasceu no Rio de Janeiro, em 4 de agosto de 1738.

Faleceu em 9 de novembro de 1800, no palácio do Conde de Pombeiro, em Bemposta, Lisboa.

Fez os primeiros estudos no colégio dos padres jesuítas, já revelando ali veia satírica e dotes de repentista.

Tornou-se o poeta satírico mais admirado (e também detestado) do Arcadismo brasileiro. Não poupava mestres e condiscípulos, mas principalmente ridicularizava as pretensões e as injustiças dos portugueses.

Por conta das sátiras, indispôs-se com os poderosos da época. Para escapar às per-seguições, foi para Portugal onde buscou novas oportunidades para projetar-se.

Em Lisboa, ganhou a amizade do Dr. José de Vasconcelos e Sousa, regedor das justiças e, depois, Conde do Pombeiro e Marquês de Belas. Com a proteção do conde, conseguiu estudar e tornar-se capelão da Casa da Suplicação.

A proteção do conde fez que Caldas Barbosa ganhasse notoriedade literária, causando inveja a Bocage que, com sátiras, tentou ofuscar a fama do poeta brasileiro. Apesar da oposição de Bocage, Caldas Barbosa teve reconhecimento da casta portuguesa.

Pertenceu à Academia de Roma, com o pseudônimo de Lereno Selinuntino.

Foi o poeta mais popular do Arcadismo, tendo os poemas transformados em modinhas.

OBRA

Viola de Lereno (coleção de suas cantigas, Lisboa, 1798).

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