O país tem um economia primária, onde se destacam atividades como extração de bauxita e ouro, plantation de cana e cacau.
O clima se caracteriza por ser quente e úmido, e tem seu território coberto por florestas cerradas.
A população não é muito numerosa, e predominam os negros, indígenas, mestiços e asiáticos, sua maior parte concentra-se na área urbana.
A Guiana fica localizada na América do Sul, área do extremo norte, fazendo as seguintes fronteiras: Brasil (ao sul), Venezuela (a oeste) e Suriname (a leste), além de ser banhada pelo oceano Atlântico (ao norte). Boa parte da área da Guiana é um planalto baixo, com várias florestas e uma grande vantagem em termos de recursos hídricos. Nas áreas litorâneas acaba concentrando maior população.
Hoje, boa parte do território pertencente à Guiana é ocupado por arauaques, caraíbas e uaraus. O navegador conhecido por outras façanhas, Cristóvão Colombo, acabou chegando à região por volta do século XV. Mas, ao longo dos processos colonizatórios, houve um contato com representantes da Holanda. Esses últimos já haviam começado uma colonização por outra via: a Companhia das Índias Ocidentais, no ano de 1621. Nesse intervalo, quem colonizava idealizou que a área da Guiana seria ideal para a produção de cana-de-açúcar naquela região de planalto. Uma oportunidade para que tal atividade econômica gerasse lucros para quem estava a explorar.
No setor econômico, a Guiana prioriza as atividades do setor primário, especialmente na produção agrícola. A cana-de-açúcar continua como referência, mas acaba sendo somada à mandioca, frutas e arroz. Nas atividades de mineração, outro ponto de grande valor para a economia local, observa-se grande concentração de bauxita com maior destaque. No setor industrial, o que se observa de mais avançado são as pesquisas para avançar a tecnologia. Infelizmente, tais demandas ainda carecem de investimentos externos para que possam ter mais sucesso no país.