Mobilidade Populacional
Área de rejeição: Norte da África
Aspectos da rejeição: guerras civis, opressão da crise religiosa, ocidentalização da cultura islâmica.
Área de atração: Estados Unidos, Europa Ocidental.
Em 2000, o número de refugiados chegou a cerca de 27 milhões.
A África é considerado o continente mais pobre do mundo, se destaca por ter um grande avanço de epidemias, onde se encontra mais de 2/3 dos portadores do virus HVI de todo o planeta e a continuidade dos conflitos armados, prejudicando assim o seu desenvolvimento e tornando-se a miséria do país cada vez maior.
As principais causas são: a infra-estrutura precária, instabilidade governamental, o impacto do vírus do HIV na população em idade economicamente ativa e a corrupção.
Com o vírus do HIV se espalhando pela África Subsaariana incontrolavelmente, o desenvolvimento desse território se torna cada vez mais complicado.
Segundo a Unaids, a África Subsaariana corre o risco de ter toda sua geração destruída por causa da epidemia, causando instabilidade no território.
Economistas norte-americanos caracterizaram a África como inviável, demonstrando que a população foi destruída pela fome, guerras, crise econômica e as epidemias, principalmente pela aids.
Há estimativas de que nas próximas décadas a expectaiva de vida deva cair bruscamente, atingindo a média de menos de 40 anos.
O grupo dos sete países mais desenvolvidos do mundo (G8), juntamente com a Rússia, decidiram prestar ajuda ao continente, com US$ 30 bilhões para os países mais pobres. A divida externa que a África carregava também foi descontada.